FICHA TÉCNICA DO RECURSO

ATENDIMENTO EM GRUPO E TABAGISMO: ESTUDO DE CASO UBS "AE CARVALHO", SÃO PAULO-SP
(dc.type )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.subject.classification )
Educação em Saúde
Políticas de Saúde e Planejamento
Promoção da Saúde
(dc.contributor.author )
FILHO, Amaury De Oliveira Rego
(dc.date.accepted )
2022.0
(dc.date.available )
2022-04-20T13:47:26Z
(dc.date.accessioned )
2022-04-20T13:47:26Z
(dc.rights.holder )
Universidade Federal de São Paulo
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/25859
(dc.language.iso )
Pt-BR
pt_BR
(dc.mediator )
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
(dc.contributor.advisor )
FERREIRA, Monica Izabel
(dc.location.country )
BRA
Brasil
(dc.subject.decs )
C25.775.912:Tabagismo
N06.850.505.400.425.837:Qualidade de Vida.
(dc.rights.type )
Autorização para TCC
(dc.description.abstract )
   A presente pesquisa intitulada "Atendomento em Grupo e Tabagismo: estudo de Caso UBS AE Carvalho", localizada na capital paulista, buscou entendimentos relativos à análise de um fator que atravesse todos os tipos de patologias: a adcção ou o vício em diversas drogas, seja como causa ou como agravante de enfermidades, no sentido de identificar suas causas o consequências por um viés multidisciplinar, proporcionando assim, maior eficácia no trabalho de diminuir a intensidade da dependência química dos pacientes, o que além de gerar saúde e melhorar a qualidade de vida destes, amenizará a carga/fluxo de pacientes de uma vez que o atendimento em que o grupo economize tempo e proporcione troca de experiências entre os profissionais e usuários. A escolha dessa temática se deve ao fato que o Grupo de Tabagismo trata-se uma ferramenta de intervenção eficaz para trabalhar todos esses aspectos no que tange à intervenção no hábito de fumar.  Por meio de fundamentos teóricos e da pesquisa de campo, pretendeu-se responder as seguintes indagações: Haverá melhora no que tange à qualidade de vida dos pacientes em acompanhamento continuado na aplicação da saúde preventiva ou curativa, mais especificamente dos pacientes que sofrem de doenças crônicas e/ou agudas? Pode-se amenizar a carga/fluxo de pacientes tendo em vista que o atendimento em que o grupo economiza tempo e propicia a troca de experiências entre os profissionais e usuários? Com isso, há a possibilidade de criar um ambiente de trabalho menos estressante a todos os envolvidos, quer funcionários quer pacientes? A hipótese para tais questionamentos é positiva. Com isso, espera-se aumentar o número de atendimentos sem que a qualidade seja perdida, além de tornar ameno o fluxo de pacientes/stress, propiciando, desse modo, além de um ambiente de trabalho mais ameno aos funcionários e pacientes, melhoramentos na qualidade de vida de todos os envolvidos.    
(dc.rights.license )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
(unasus.learningResourceType )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.title )
ATENDIMENTO EM GRUPO E TABAGISMO: ESTUDO DE CASO UBS "AE CARVALHO", SÃO PAULO-SP