FICHA TÉCNICA DO RECURSO

A HOMEOPATIA COMO PRIMEIRO PASSO PARA INTEGRAR PRÁTICAS QUÂNTICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(dc.type )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
Estratégia Saúde da Família
Políticas de Saúde e Planejamento
(dc.contributor.author )
RIBEIRO, Wagner Deocleciano
(dc.date.accepted )
2022.0
(dc.date.available )
2022-04-25T14:27:33Z
(dc.date.accessioned )
2022-04-25T14:27:33Z
(dc.rights.holder )
Universidade Federal de São Paulo
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/26234
(dc.language.iso )
Pt-BR
pt_BR
(dc.mediator )
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
(dc.contributor.advisor )
SALOMAO, Valeria Calil Abrao
(dc.location.country )
BRA
Brasil
(dc.subject.decs )
HP3.018:Práticas Integrativas e Complementares.
N04.452.718.500:Planejamento Estratégico
N04.590.233:Assistência Integral à Saúde
SP2.021:Promoção da Saúde
(dc.rights.type )
Autorização para TCC
(dc.description.abstract )
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no SUS (PICS) contribuem para a ampliação das ofertas de cuidados em saúde, para a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades; motiva as ações referentes à participação social, incentivando o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde, além de proporcionar maior resolutividade dos serviços de saúde (BRASIL,2015). Quando Velho (2019) nos traz uma filosofia e uma prática médica que busca o resgate do tempo como fator importante no trabalho médico, a valorização da relação médico-paciente como pedra fundamental deste trabalho, fomenta o compartilhamento de decisões e o uso ponderado da tecnologia, buscando o melhor cuidado para o paciente e traz para nós aqui um fortalecimento da integralidade que todos nós queremos viver como agentes de saúde no programa mais médicos ou médicos pelo Brasil. Afirma ele, que embora tenha como referencial a medicina convencional, a Slow Medicine respeita as práticas complementares e alternativas como possibilidades de cuidado, tanto em aspectos de promoção e prevenção de saúde, como também como parte do arsenal terapêutico no que se convencionou chamar de Medicina Integrativa(VELHO, 2019) na China e desde suas origens é reputado como benéfico para a saúde.   Ao atuar nos campos da prevenção de agravos e da promoção, manutenção e recuperação da saúde baseada em modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade do indivíduo, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS contribui para o fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS. ( BRASIL 2015).  As equipes de Atenção Básica, entre elas a Estratégia de Saúde da Família (ESF), os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), as Equipes de Consultório na Rua, de Saúde Prisional, as Equipes de Saúde Ribeirinhas e Fluviais, podem realizar ações em Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PICS) na perspectiva do cuidado integral à população de seu território. Baseado nesta perspectiva, a proposta de implantação de Práticas Integrativas e Complementares no SUS(PICS) nas Unidades de Estratégia Saúde da Família do Município de São Joaquim da Barra SP se constrói a partir de diferentes etapas. Cada etapa é fundamental no sentido de promover uma implantação alicerçada na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, respeitando as normas legais vigentes, além de promover o debate entre os diferentes atores envolvidos no processo e melhor contribuição a Atenção Primária a Saúde dentro de seus aspectos biopsicosociocultural e espiritualmente quando se pode também envolver a natureza humana em todos seus multiplos aspectos da conquista da saúde plena.
(dc.rights.license )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
(unasus.learningResourceType )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.title )
A HOMEOPATIA COMO PRIMEIRO PASSO PARA INTEGRAR PRÁTICAS QUÂNTICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE