FICHA TÉCNICA DO RECURSO
Saúde do homem: epidemiologia, política, fatores de risco de doenças e agravos não transmissíveis
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Resumo:
Do ponto vista sociocultural, os homens foram considerados comoos mais fortes e detentores de características especiais da masculinidade. Nesse cenário, as pessoas do sexo masculino têm apresentado mais riscos à saúde e seguido menos os hábitos saudáveis de vida. No Brasil, a esperança de vida ao nascer do homem é menor do que das mulheres. Nessa obra, são apresentados as diretrizes e eixos da Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) num cenário em que o Sistema Único de Saúde – SUS já havia sido estabelecido pelo governo brasileiro. A PNAISH foi institucionalizada pelo Ministério da Saúde em 2009 e regulamentada em 2017. Após a criação do SUS e da PNAISH,foram elaborados dois planos: o Plano de Ação Nacional 2009-2011 para implementar a PNAISH e o Plano Nacional de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) 2011 -2022, estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, houve melhorias na assistência à saúde do homem que passou a ser mais humanizada e voltada para o acolhimento do mesmo na APS. Dados estatísticos, fatores de risco como tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, sobrepeso e doenças como obesidade, diabetes mellitus
e hipertensão são abordados de forma simples e clara. Como também, as propostas para mudanças do estilo de vida (MEV).
Palavras-chave DeCS (clique para expandir a hierarquia):
Mortalidade
Saúde do Homem
Doenças não Transmissíveis
Obesidade
Hiperglicemia
- TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
- Técnicas de Pesquisa (E05 )
- Métodos Epidemiológicos (E05.318 )
- Coleta de Dados (E05.318.308 )
- Estatísticas Vitais (E05.318.308.985 )
- ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
- Características da População (N01 )
- Demografia (N01.224 )
- Estatísticas Vitais (N01.224.935 )
- ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
- Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
- Saúde Pública (N06.850 )
- Medidas em Epidemiologia (N06.850.505 )
- Demografia (N06.850.505.400 )
- Estatísticas Vitais (N06.850.505.400.975 )
- ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
- Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
- Saúde Pública (N06.850 )
- Métodos Epidemiológicos (N06.850.520 )
- Coleta de Dados (N06.850.520.308 )
- Estatísticas Vitais (N06.850.520.308.985 )
- SAÚDE PÚBLICA (SP )
- Estudos Populacionais em Saúde Pública (SP3 )
- Ciências Sociais (SP3.311 )
- Demografia (SP3.311.300 )
- Estatísticas Vitais (SP3.311.300.392 )
- SAÚDE PÚBLICA (SP )
- Epidemiologia e Bioestatística (SP5 )
- Bioestatística (SP5.467 )
- Estatística como Assunto (SP5.467.413 )
- Estatísticas Vitais (SP5.467.413.330 )
- ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
- Características da População (N01 )
- Saúde (N01.400 )
- SAÚDE PÚBLICA (SP )
- Atenção à Saúde (SP2 )
- Saúde (SP2.770 )
- Saúde de Grupos Específicos (SP2.770.750 )
- DOENÇAS (C )
- Condições Patológicas, Sinais e Sintomas (C23 )
- Processos Patológicos (C23.550 )
- Atributos de Doença (C23.550.291 )
Hiperglicemia
- DOENÇAS (C )
- Doenças Nutricionais e Metabólicas (C18 )
- Doenças Metabólicas (C18.452 )
- Transtornos do Metabolismo de Glucose (C18.452.394 )
Data de submissão:
05/Sep/2020
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