FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Hipertensão gestacional e o risco de pré-eclâmpsia
A hipertensão arterial, doença multifatorial, apresenta-se na atualidade, como um dos mais alarmantes, problemas de Saúde Pública, dado o elevado índice morbimortalidade, letalidade, e custos sociais. Em gestantes, desencadeiam as síndromes hipertensivas, entre elas a pré-eclâmpsia, responsável por um elevado número de hospitalizações, risco de morte materna e fetal, merecendo maior importância, frente as políticas públicas de saúde mundial. Nesse sentido, o presente estudo tem por objetivo identificar o papel do profissional de enfermagem, na prevenção ou tratamento das complicações da pré-eclâmpsia, durante a hospitalização. A pré-eclâmpsia é uma complicação gestacional, reconhecida pela tríade sintomatológica, que desenvolve-se após a 20ª semana de gestação. Nesse estudo, de metodologia bibliográfica e descritiva, tornou-se evidente que o rastreio da pré-eclâmpsia deve ocorrer no 1º semestre da gestação, durante o acompanhamento pré-natal, que auxilia no manejo adequado da síndrome, impossibilitando-a de gerar complicações. Por fim, conclui-se que a não realização do pré-natal, mascara a hipertensão e eleva as chances de desenvolvimento da pré-eclâmpsia e suas complicações. Frente a essa situação, gestantes hospitalizadas, devem contar com profissionais treinados e capacitados, para reduzir o risco de morte materna e fetal, através da promoção de assistência efetiva e de qualidade

  • DOENÇAS (C )
  • Doenças Cardiovasculares (C14 )
  • Doenças Vasculares (C14.907 )


https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/19817
09/Nov/2020