SISTEMATIZAÇÃO DO AGENDAMENTO DE CONSULTAS DE PACIENTES HIPERTENSOS COM ALTO RISCO CARDIOVASCULAR NA USF XI DRA. MARIA DA GLORIA NOVAES RAMIRES FERREIRAS- MUNICÍPIO DE AVARÉ - SÃO PAULO

Abstract

A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) atinge 20% da população do Brasil, Afetando ambos sexos. É um dos fatores de risco primordial nas principais causas de morte no Brasil, tais como: Infarto Agudo do Miocardio, Acidente Vascular Encefalico, Insuficiêcia cardiaca. À HAS constitui um significativo número de internações e despesas hospitalares do SUS. É muito importante que na atensão primaria à saúde (APS) as equipes sejam formadas de multiprofissionais, isso permite realizar uma boa prevensão, e um bom contrlole da HAS. Mesmo assim distintas dificuldades ainda avançam no processo do cuidado desde paciente. podendo-se destacar a sistematização da rotina do segmento através de consultas. Muitos pacientes não realizam segmentos na Unidade de Estratégia da Saúde da Familia (ESF), realizando consulta apenas quando apresenta algum evento agudo na sua saúde.O Ministerio da saúde (MS) aconselha a estratificação dos pacientes hipertensos segundo Escore de Risco de Framingham (ERF) para doenças cardiovasculares. A estratificação dos hipertensos em subpopulação por riscos facilita identificar os pacientes com necessidade de saúde semelhantes que devem ser atendidos com recuersos e tecnologias especificas respeitando o principio da equidade.A estratificação do risco cardiovascular na atenção básica está relacionada a um aumento na qualidade de atenção à saúde e maior eficiência no uso dos recursos, já que atenuar as falhas associadas à sub ofertas de cuidados para usuários à de maiores extratos de riscos e ofertas em excesso para aqueles com menores extratos. A estratificação do risco cardiovascular ainda não está agregada na rotina de trabalho de diversas unidades de saúde , causando por consequência oferta de um cuidado não eficiente as reais necessidades do usuario do SUS.