FICHA TÉCNICA DO RECURSO

SISTEMATIZAÇÃO DA VISITA DOMICILIAR
A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica. A introdução do Programa Saúde da Família surgiu como uma tentativa de reorganizar a atenção básica no país. Foi pautado por experiências semelhantes e bem-sucedidas em vários países, baseando-se em alternativas de diferentes modelos socioeconômicos, e tentando fugir do modelo médico/hospitalocêntrico. O PSF tem como diferencial a noção ampliada de saúde, de forma que por meio da humanização, busca-se a satisfação do usuário, acreditando que isso trará resultados positivos. Entre os pilares da ESF está a Atenção Domiciliar. Esta, pode ser definida, como ações de promoção a saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, desenvolvidas em domicílio.  A Visita Domiciliar trata-se de " um instrumento de intervenção fundamental utilizado pelas equipes de saúde como meio de inserção e de conhecimento da realidade de vida da população". Durante a atenção domiciliar existe uma relação de cuidado entre os sujeitos envolvidos e demonstra o desafio para os profissionais de saúde, pois se trata de um ambiente não legitimizado como campo de práticas da saúde, onde esse profissional se sente protegido e familiarizado. Nessa interação se exige respeito cuidado singular de acordo com as necessidades de saúde do paciente. Em nosso território, notou-se a inexistência de critérios para priorização da demanda de vista domiciliar, assim como um cronograma e uma frequência com que os pacientes serão visitados. As visitas ocorrem em dias diferentes por equipes. Diante disso, se faz necessário um projeto para que se faça melhor avaliação dos pacientes com necessidade de visita domiciliar. Como ação será realizado o cadastramento dos pacientes que buscam e ou necessitam de visitas domicilar. Após aplicar escala de Coelho e Savassi, para estratificaçao de risco em reunião de equipe. Depois de realizado essa classificação estabelecer cronograma de visitas dando prioridades para os casos com risco mais elevado.  Refletir com a equipe sobre as visitas do acs e enfermeira, para cada caso ou no adesao de novos casos. Espera- se com esse projeto que seja estabelecido um fluxo de visita domiciliar,  e que a equipe possa se apropriar da escala de Coelho e Savassi, classificando as familias em niveis de risco. Além de que a partir dessa classificação, possa ser elaborado um cronograma de visitas com maior resolutividade.   

  • DOENÇAS (C )
  • Condições Patológicas, Sinais e Sintomas (C23 )
  • Processos Patológicos (C23.550 )
  • Atributos de Doença (C23.550.291 )
  • HOMEOPATIA (HP )
  • Homeopatia (HP1 )
  • Filosofia Homeopática (HP1.007 )
  • Pacientes (HP1.007.262 )
  • Doença (HP1.007.262.808 )
  • HOMEOPATIA (HP )
  • Clínica Homeopática (HP2 )
  • Doença (HP2.029 )
  • HOMEOPATIA (HP )
  • Terapêutica Homeopática (HP3 )


  • PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA (F )
  • Comportamento e Mecanismos Comportamentais (F01 )
  • Psicologia Social (F01.829 )
  • Relações Interpessoais (F01.829.401 )
  • Relações Profissional-Paciente (F01.829.401.650 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde (N05 )
  • Atenção à Saúde (N05.300 )
  • Relações Profissional-Paciente (N05.300.660 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Direito Sanitário (SP9 )
  • Controle Social Formal (SP9.242 )
  • Direitos Humanos (SP9.242.315 )
  • Direitos do Paciente (SP9.242.315.395 )


  • DENOMINAÇÕES DE GRUPOS (M )
  • Pessoas (M01 )

https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/26353
25/Apr/2022