FICHA TÉCNICA DO RECURSO

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO À DROGADIÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Em se tratando de iniciativas de promoção da saúde e prevenção à drogadição no âmbito da atenção a saúde básica, na forma da Estratégia Saúde da Família, observou-se ao longo do processo de pesquisa bibliográfica um consenso em matéria de atuação nesse sentido, como se fosse uma espécie de framework básico a partir do qual cada equipe de saúde da família desenvolve a sua abordagem conforme a realidade local. E essa esquematização básica gira em torno de identificar os fatores de risco e os fatores de proteção na vida do indivíduo usuário ou dependente de drogas, independentemente de serem lícitas ou ilícitas. Uma tarefa que não é tão fácil quanto parece, pois cada indivíduo possui uma história que é única, portanto, um ato, fato ou local que se caracterize como fator de risco para um pode ser um fator de proteção para outro. Por exemplo, uma família desestruturada formada por pais e parentes que também são consumidores contumazes de drogas se caracteriza como um fator de risco, por outro lado uma família estruturada atuante na comunidade e freqüentadora de alguma congregação religiosa se caracteriza como fator de proteção. Portanto, a maioria dos autores estudados afirma que em primeiro lugar a equipe de saúde da família deve buscar conhecer a realidade do local aonde está atuando, a fim de identificar desafios e oportunidades para a elaboração de uma estratégia geral de promoção da saúde e prevenção a drogadição, e em um plano individual, devem buscar conhecer a realidade particular do indivíduo, com que trabalha, seus hábitos, suas preferências e as características de sua estrutura familiar. No mais, compreende-se que todos os objetivos propostos para este estudo foram alcançados, pois os tópicos definidos foram abordados a contento, na forma de uma exposição sobre a história do Programa Saúde da Família e sua evolução, uma exposição conceitual sobre as drogas e estatísticas pertinentes a utilização nas mesmas conforme divulgado pelos três primeiros levantamentos domiciliares sobre as drogas. Além disso, também foi realizado um estudo acerca dos reflexos psicossomáticos do uso de drogas, foi apresentado um breve histórico do desenvolvimento da política brasileira sobre drogas e álcool e por fim, o último tópico tratou especificamente de programas de prevenção a drogadição na Estratégia Saúde da Família. 

  • DENOMINAÇÕES DE GRUPOS (M )
  • Pessoas (M01 )

  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Características da População (N01 )
  • Saúde (N01.400 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Atenção à Saúde (SP2 )
  • Saúde (SP2.770 )
  • Saúde de Grupos Específicos (SP2.770.750 )
  • VIGILÂNCIA SANITÁRIA (VS )
  • Vigilância Sanitária Ambiental (VS4 )
  • Vigilância em Saúde do Trabalhador (VS4.002 )

  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços (N02 )
  • Serviços de Saúde (N02.421 )
  • Serviços Preventivos de Saúde (N02.421.726 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Prática de Saúde Pública (N06.850.780 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Atenção à Saúde (SP2 )
  • Serviços de Saúde (SP2.840 )
  • Serviços Preventivos de Saúde (SP2.840.385 )
  • Prevenção de Doenças (SP2.840.385.619 )

  • DOENÇAS (C )
  • Distúrbios Induzidos Quimicamente (C25 )
  • PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA (F )
  • Transtornos Mentais (F03 )

https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/26488
25/Apr/2022