ESTRATÉGIAS E FERRAMENTAS PARA MONITORIZAÇÃO DE PACIENTES E CONTROLE DOS BACKLOGS DURANTE A PANDEMIA/SINDEMIA PELO COVID19?

Abstract

A COVID19 deflagrou no mundo uma pandemia/sindemia que implicou em transtornos tanto na saúde quando na econômia de diversos países. E, como o aprendizado acerca da situação pelo COVID19 vem acontecendo concomitante com as ondas promovidas por ele. Isto tem implicado em alterações entrópicas em planejamento previamente bem estabelecidos de pacientes crônicos, absenteísmos elevado em consultas e no trabalho, falências de empresas, insolvências de pessoas entre outros problemas. Mas, um imbróglio que vem se mostrando como um "paciente invisível", seria a terceira onda, decorrente das pendências de estratégias, tratamentos, consultas, procedimentos(diagnósticos ou terapêuticos), internações, etc - este problema são os backlogs de projeto terapêutico. A COVID19 por ser uma doença sindêmica(isto é, agrava e, ás vezes, é letal por exacerbar doenças pré-existentes em pacientes latentes, crônicos descompensados, crônicos compensados, imunossupriidos transitórios, entre outros) e, que afeta grupos vulneráveis de forma bastante diferenciada, em termos de morbidade, mortalidade e letalidade. Por conta disso, faz-se necessária a adoção de estratégias para monitorizar estes pacientes e, os pacientes de rotina para promoção de saúde sem aumentar a exposição ao risco de contaminação pelo COVID19. E, para este fim são necessárias ferramentas de gestão de escala, gesão de fluxo de pessoas, gestão de agenda e ferramentas tecnológicas - como a telemedicina e o prontuário eletrônico e a receita digital com QR Code -, para tornar mais acessível e menos exposto aos pacientes o acesso aos serviços em saúde que precisam com celeridade, segurança e qualidade.