FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Segunda opinião formativa: O que devemos saber sobre a Febre do Chikungunya?
(dc.type )
Texto
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
Educação em Saúde
(dc.contributor.author )
Fonseca, Marise Oliveira
(dc.date.issued )
2015-10-05
(dc.date.available )
2016-04-20T11:46:15Z
(dc.date.accessioned )
2016-04-20T11:46:15Z
(dc.rights.holder )
Núcleo Telessaúde Estadual de Minas Gerais HC/UFMG
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/3195
(dc.language.iso )
pt_BR
(dc.mediator )
Núcleo Telessaúde Estadual de Minas Gerais (UFMG/HC)
(dc.location.country )
BRA
(dc.subject.decs )
DeCS/MeSH: Febre de Chikungunya (DI)
(dc.published.previously )
Sim
(dc.rights.type )
Termo de Cessão UNA-SUS
(dc.description.abstract )
A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.
(dc.rights.license )
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Segunda opinião formativa: O que devemos saber sobre a Febre do Chikungunya?
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http://aps.bvs.br/aps/o-que-devemos-saber-sobre-a-febre-do-chicungunya/