FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Transtornos hipertensivos na gestação: uma revisão narrativa
INTRODUÇÃO: A mortalidade materna no Brasil se deve em grande parte a pré-eclâmpsia/eclampsia, primeira causa de óbitos entre gestantes. O clínico, o obstetra e os profissionais de enfermagem desempenham papel fundamental no pré-natal, uma vez que o mesmo consiste em um acompanhamento dado à gestante para diagnosticar doenças e alterações que possam comprometer a saúde materna e fetal; durante o mesmo é possível identificar problemas como a doença hipertensiva especifica da gravidez (DHEG), que é o assunto abordado neste trabalho. OBJETIVO: O presente estudo tem o propósito de discutir a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez, os seus sintomas e as abordagens terapêuticas mais adequadas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão narrativa Para a seleção do material utilizou-se as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e livros da área específica. O conteúdo originado da seleção do material é apresentado em seções definidas, trazendo maiores esclarecimentos sobre o assunto em questão. Após leitura, foram descartados os artigos repetidos nas bases consultadas e os que não se relacionavam à temática do estudo. RESULTADOS: Identificou-se um grande número de produções que tratam do tema deste estudo, contribuindo assim para a necessária atualização dos profissionais de saúde que atuam no pré-natal, em atividades individuais e/ou de grupo, no sentido de atuar identificando o mais precocemente possível os transtornos hipertensivos na gestação, bem como no seu acompanhamento e tratamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por meio desse estudo foi possível conhecer mais sobre a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez e perceber que a enfermagem pode contribuir de modo significativo promovendo uma assistência integral e humanizada a gestante desde o pré-natal até o puerpério. Priorizando as ações que caracterizam a atenção primária a saúde - promoção da saúde e prevenção da doença, como a educação em saúde. A efetiva integração com a equipe de trabalho e com profissionais de referência, pode minimizar os aspectos negativos que são encontrados no cotidiano dos serviços.

  • TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
  • Técnicas de Pesquisa (E05 )
  • Métodos Epidemiológicos (E05.318 )
  • Coleta de Dados (E05.318.308 )
  • Estatísticas Vitais (E05.318.308.985 )
  • Mortalidade (E05.318.308.985.550 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Características da População (N01 )
  • Demografia (N01.224 )
  • Estatísticas Vitais (N01.224.935 )
  • Mortalidade (N01.224.935.698 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Medidas em Epidemiologia (N06.850.505 )
  • Demografia (N06.850.505.400 )
  • Estatísticas Vitais (N06.850.505.400.975 )
  • Mortalidade (N06.850.505.400.975.550 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Métodos Epidemiológicos (N06.850.520 )
  • Coleta de Dados (N06.850.520.308 )
  • Estatísticas Vitais (N06.850.520.308.985 )
  • Mortalidade (N06.850.520.308.985.550 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Estudos Populacionais em Saúde Pública (SP3 )
  • Ciências Sociais (SP3.311 )
  • Demografia (SP3.311.300 )
  • Estatísticas Vitais (SP3.311.300.392 )
  • Mortalidade (SP3.311.300.392.432 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Epidemiologia e Bioestatística (SP5 )
  • Bioestatística (SP5.467 )
  • Estatística como Assunto (SP5.467.413 )
  • Estatísticas Vitais (SP5.467.413.330 )
  • Mortalidade (SP5.467.413.330.903 )



https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/5803
10/Oct/2016