FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Plano de intervenção para melhor acompanhamento dos portadores de hipertensão da unidade básica de saúde Córrego de Ouro II, Santos Dumont, Minas Gerais
A cidade de Santos Dumont se encontra a 240 km de Belo Horizonte e possui uma população estimada em 46.208 habitantes. O problema de maior relevância discutido pela equipe de saúde Córrego de Ouro II foi a alta incidência de hipertensão em pessoas idosas. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira e considerado um problema grave da saúde pública. O controle adequado dos pacientes com HA deve ser uma das prioridades da atenção básica. Por ser a hipertensão arterial, na maior parte do seu curso assintomática, seu diagnóstico e tratamento é freqüentemente negligenciado, também se soma isso a baixa adesão por parte do paciente ao tratamento prescrito. As modificações de estilos de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão. O objetivo deste trabalho é identificar os fatores de risco para hipertensão arterial e a partir disso aumentar a adesão da população as mudança de estilo de vida e propiciando melhorias na qualidade de vida esse projeto. Para a construção deste projeto serão revisados os trabalhos científicos encontrados nas bases de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, dentre outros. A abordagem dos pacientes será por meio de um cadastramento através da entrevista estruturada ou semi-estruturadas. Será realizado um plano de intervenção, segundo o método do planejamento estratégico situacional (PES), com intuito de descrever as operações para enfrentar os nós críticos, identificar os produtos e resultado para cada operação definida e identificar os recursos necessários. De acordo com os dados levantados neste trabalho, entende-se que há necessidade de organizar um atendimento aos clientes hipertensos, no sentido de fortalecer a importância de mudanças de comportamentos em nossa área.

  • TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
  • Técnicas de Pesquisa (E05 )
  • Métodos Epidemiológicos (E05.318 )
  • Estatística como Assunto (E05.318.740 )
  • Probabilidade (E05.318.740.600 )
  • Risco (E05.318.740.600.800 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde (N05 )
  • Qualidade da Assistência à Saúde (N05.715 )
  • Fatores Epidemiológicos (N05.715.350 )
  • Causalidade (N05.715.350.200 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde (N05 )
  • Qualidade da Assistência à Saúde (N05.715 )
  • Mecanismos de Avaliação da Assistência à Saúde (N05.715.360 )
  • Estatística como Assunto (N05.715.360.750 )
  • Probabilidade (N05.715.360.750.625 )
  • Risco (N05.715.360.750.625.700 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Fatores Epidemiológicos (N06.850.490 )
  • Causalidade (N06.850.490.625 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Métodos Epidemiológicos (N06.850.520 )
  • Estatística como Assunto (N06.850.520.830 )
  • Probabilidade (N06.850.520.830.600 )
  • Risco (N06.850.520.830.600.800 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Epidemiologia e Bioestatística (SP5 )
  • Epidemiologia (SP5.312 )
  • Aplicações da Epidemiologia (SP5.312.109 )
  • Epidemiologia Analítica (SP5.312.109.198 )
  • Fatores Epidemiológicos (SP5.312.109.198.566 )

  • DOENÇAS (C )
  • Doenças Cardiovasculares (C14 )
  • Doenças Vasculares (C14.907 )

  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Administração de Serviços de Saúde (N04 )
  • Administração dos Cuidados ao Paciente (N04.590 )
  • Assistência Integral à Saúde (N04.590.233 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Atenção à Saúde (SP2 )
  • Níveis de Atenção à Saúde (SP2.630 )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/6116
10/Oct/2016