FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Plano de intervenção para reduzir a alta prevalência de parasitoses intestinais em pacientes com riscos de infecções no PSF Vista Alegre, Igreja Nova
As infecções parasitárias se constituem em um dos principais problemas da saúde pública, apresentando-se de forma endêmica em diversas regiões do Brasil. Estando estreitamente relacionados com fatores sócio-econômico-demográficos e ambientais, tais como precárias condições de moradia, consumo de água não tratada, estado nutricional dos indivíduos, entre outros. O presente trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para reduzir a alta prevalência de 69% na faixa etária de 5 a 9 anos, com Parasitoses Intestinais, em pacientes com riscos de infecções na Estratégia Saúde da Família Vista Alegre, no município Igreja Nova, em Alagoas. Foram empregados dez passos para a construção do diagnostico situacional através dos conceitos do Planejamento Estratégico Situacional conforme Campos, Faria, Santos, 2010 e uma revisão de literatura utilizando bases de dados da Scielo e Lillacs dentro dos Descritores de Ciências Da Saúde como: Prevalência e planejamento em Saúde. Para tanto, elaboramos um plano de intervenção factível, individual e coletivo, promovendo atividades educativo-sanitárias, preventivas e corretivas da população assistida com riscos de infecções, com o objetivo de reduzir a prevalência na população referida, modificando nela, estilos de vida inadequados. Sendo assim, esta proposta, é uma ferramenta de trabalho viável para transformar a consciência das pessoas que fazem parte da comunidade e da sociedade local, empoderando ao paciente como principal protagonista do seu processo saúde-doença, o que consequente e favoravelmente, ajudará a melhorar os indicadores da saúde; podendo influenciar na qualidade de vida da população atendida


  • TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
  • Técnicas de Pesquisa (E05 )
  • Métodos Epidemiológicos (E05.318 )
  • Coleta de Dados (E05.318.308 )
  • Estatísticas Vitais (E05.318.308.985 )
  • Morbidade (E05.318.308.985.525 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Características da População (N01 )
  • Demografia (N01.224 )
  • Estatísticas Vitais (N01.224.935 )
  • Morbidade (N01.224.935.597 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Medidas em Epidemiologia (N06.850.505 )
  • Demografia (N06.850.505.400 )
  • Estatísticas Vitais (N06.850.505.400.975 )
  • Morbidade (N06.850.505.400.975.525 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Métodos Epidemiológicos (N06.850.520 )
  • Coleta de Dados (N06.850.520.308 )
  • Estatísticas Vitais (N06.850.520.308.985 )
  • Morbidade (N06.850.520.308.985.525 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Epidemiologia e Bioestatística (SP5 )
  • Bioestatística (SP5.467 )
  • Estatística como Assunto (SP5.467.413 )
  • Inferência Estatística (SP5.467.413.770 )
  • Medidas de Ocorrência de Doenças (SP5.467.413.770.861 )


https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9567
29/Aug/2017