FICHA TÉCNICA DO RECURSO

EDUCAÇÃO ALIMENTAR PARA PACIENTES HIPERTENSOS: UMA PROPOSTA DE AÇÃO
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica, poligênica e multifatorial não transmissível definida e sustentada por níveis elevados de pressão arterial (PA), sendo para adultos a seguinte medida PA ≥140 mmHg de pressão sistólica e PA ≥ 90 mmHg de pressão diastólica (Costa, 2002). No Brasil como no resto do mundo constitui uma das doenças crônicas mais frequentes na população adulta associada a fatores de risco como idade, sexo, etnia, excesso de peso, obesidade, ingestão elevada de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômico e genéticos; muitos deles modificáveis. Porto Alegre e a comunidade de Alvorada não escapam desta realidade onde a Hipertensão Arterial mesma constitui uma das causas mais frequentes de consulta em todos os níveis de atenção em saúde pública e pelos elevados custos econômicos, sociais e psicológicos que geram seu atendimento e complicações associadas é considerada um grave problema em saúde. A educação alimentar do mundo atual é inadequado e constitui uns dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de muitas doenças como a Hipertensão Arterial mesma por isso nos propõe fazer esta proposta de ação educacional para melhorar a qualidade alimentar dos pacientes hipertensos e elevar sua qualidade de vida com a participação e conscientização ativa do próprio doente e promover hábitos de vida saudáveis. Este projeto de intervenção é uma proposta de trabalhar com usuários hipertensos que tenham risco médio de desenvolver eventos cardiovasculares fatais e não fatais cadastrados no programa de atenção as pessoas com hipertensão, usuários da Unidade de Saúde Cedro. Em o estudo apresentamos uma alternativa de abordagem para equipes com dificuldade de realizar o atendimento e acompanhamento dos pacientes portadores de doença crônica que sofrem com a dificuldade de acesso causado pela elevada demanda. Nosso objetivo é de atender, acompanhar e vincular os pacientes aos profissionais de referência da sua área de vigilância, buscando um atendimento de qualidade que auxilie na recuperação da saúde e diminuição da morbimortalidade da população.

  • TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
  • Técnicas de Pesquisa (E05 )
  • Métodos Epidemiológicos (E05.318 )
  • Estatística como Assunto (E05.318.740 )
  • Probabilidade (E05.318.740.600 )
  • Risco (E05.318.740.600.800 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde (N05 )
  • Qualidade da Assistência à Saúde (N05.715 )
  • Fatores Epidemiológicos (N05.715.350 )
  • Causalidade (N05.715.350.200 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde (N05 )
  • Qualidade da Assistência à Saúde (N05.715 )
  • Mecanismos de Avaliação da Assistência à Saúde (N05.715.360 )
  • Estatística como Assunto (N05.715.360.750 )
  • Probabilidade (N05.715.360.750.625 )
  • Risco (N05.715.360.750.625.700 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Fatores Epidemiológicos (N06.850.490 )
  • Causalidade (N06.850.490.625 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • Métodos Epidemiológicos (N06.850.520 )
  • Estatística como Assunto (N06.850.520.830 )
  • Probabilidade (N06.850.520.830.600 )
  • Risco (N06.850.520.830.600.800 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Epidemiologia e Bioestatística (SP5 )
  • Epidemiologia (SP5.312 )
  • Aplicações da Epidemiologia (SP5.312.109 )
  • Epidemiologia Analítica (SP5.312.109.198 )
  • Fatores Epidemiológicos (SP5.312.109.198.566 )

  • DOENÇAS (C )
  • Doenças Cardiovasculares (C14 )
  • Doenças Vasculares (C14.907 )

https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/13447
18/Jun/2019